Manifesto

A Psicologia brasileira enfrenta desafios complexos: precarização da profissão, avanço de grupos extremistas, desmonte das políticas públicas necessárias ao combate das desigualdades sociais. Assim, é urgente um projeto de Psicologia brasileira como ferramenta de transformação social, promoção da equidade, valorização de profissionais, avanços trabalhistas e participação efetiva da nossa categoria, que reúne mil Brasis.

É com esse propósito que apresentamos a chapa "Psicologias em Confluência: construir equidade valorizando profissionais" como a melhor escolha na consulta nacional para o Conselho Federal de Psicologia nesta eleição. Nosso grupo é composto por pessoas que fazem a Psicologia acontecer em cada canto da Nação: profissionais que colocam a profissão a serviço da população brasileira.

Nossas lideranças regionais têm forte inserção nos contextos locais, o que nos garante capilaridade, escuta qualificada e conexão concreta e comprometida com profissionais. Temos como prioridade o diálogo com as bases, efetiva participação da categoria, fortalecimento dos Conselhos Regionais dentro do Sistema Conselhos e um CFP presente e combativo na defesa da categoria profissional e da sociedade.

A atual gestão do Conselho Federal não respondeu de forma efetiva aos desafios concretos do exercício profissional, oferecendo respostas eleitoreiras e ineficazes diante do desamparo legal e da precarização do trabalho na Psicologia. Em vez de investir em ações estruturantes no território nacional e na valorização da categoria, priorizou uma agenda internacional, afastando-se das urgências da Psicologia brasileira e da perspectiva do Sul Global. Suas iniciativas de inspeções nacionais se revelaram fracas no método e pobres na articulação interinstitucional. Nesse cenário, a Psicologia brasileira deixou de ser um obstáculo à violação de direitos, e nossas profissionais continuam enfrentando trabalho informal e precarizado. Além disso, a última gestão foi marcada por posturas autoritárias e pela limitação do debate democrático.

É fundamental fortalecer o caráter democrático de nossas entidades, garantindo participação, transparência e compromisso com o desenvolvimento da Psicologia a serviço da sociedade. Com esse objetivo, propomos uma gestão participativa, transparente e enraizada nas realidades plurais da Psicologia brasileira. Assumimos o compromisso de proteger nosso Conselho Federal contra retrocessos que ameaçam nossas conquistas históricas e, ao mesmo tempo, trazer pra perto, através de consultas públicas, toda nossa categoria profissional. É com responsabilidade e esperança que nos colocamos a serviço da Psicologia. Vamos confluir e construir equidade valorizando profissionais!

A Psicologia brasileira enfrenta desafios complexos: precarização da profissão, avanço de grupos extremistas, desmonte das políticas públicas necessárias ao combate das desigualdades sociais. Assim, é urgente um projeto de Psicologia brasileira como ferramenta de transformação social, promoção da equidade, valorização de profissionais, avanços trabalhistas e participação efetiva da nossa categoria, que reúne mil Brasis.

É com esse propósito que apresentamos a chapa "Psicologias em Confluência: construir equidade valorizando profissionais" como a melhor escolha na consulta nacional para o Conselho Federal de Psicologia nesta eleição. Nosso grupo é composto por pessoas que fazem a Psicologia acontecer em cada canto da Nação: profissionais que colocam a profissão a serviço da população brasileira.

Nossas lideranças regionais têm forte inserção nos contextos locais, o que nos garante capilaridade, escuta qualificada e conexão concreta e comprometida com profissionais. Temos como prioridade o diálogo com as bases, efetiva participação da categoria, fortalecimento dos Conselhos Regionais dentro do Sistema Conselhos e um CFP presente e combativo na defesa da categoria profissional e da sociedade.

A atual gestão do Conselho Federal não respondeu de forma efetiva aos desafios concretos do exercício profissional, oferecendo respostas eleitoreiras e ineficazes diante do desamparo legal e da precarização do trabalho na Psicologia. Em vez de investir em ações estruturantes no território nacional e na valorização da categoria, priorizou uma agenda internacional, afastando-se das urgências da Psicologia brasileira e da perspectiva do Sul Global. Suas iniciativas de inspeções nacionais se revelaram fracas no método e pobres na articulação interinstitucional. Nesse cenário, a Psicologia brasileira deixou de ser um obstáculo à violação de direitos, e nossas profissionais continuam enfrentando trabalho informal e precarizado. Além disso, a última gestão foi marcada por posturas autoritárias e pela limitação do debate democrático.

É fundamental fortalecer o caráter democrático de nossas entidades, garantindo participação, transparência e compromisso com o desenvolvimento da Psicologia a serviço da sociedade. Com esse objetivo, propomos uma gestão participativa, transparente e enraizada nas realidades plurais da Psicologia brasileira. Assumimos o compromisso de proteger nosso Conselho Federal contra retrocessos que ameaçam nossas conquistas históricas e, ao mesmo tempo, trazer pra perto, através de consultas públicas, toda nossa categoria profissional. É com responsabilidade e esperança que nos colocamos a serviço da Psicologia. Vamos confluir e construir equidade valorizando profissionais!